A Justiça Federal determinou o fim das regalias de Jair Bolsonaro na prisão. Em 48 horas, a União terá que suspender carros oficiais, motoristas, servidores, assessores e toda a comitiva bancada pelo povo para um preso comum — ainda que tente posar de “ex-presidente perseguido”.
O pedido partiu do vereador Pedro Rousseff (PT), que escancarou os números:
👉 Mais de R$ 4 milhões em gastos desde 2023
👉 Quase R$ 1 milhão só em 2024
👉 Gratificações, passagens, segurança, carros e mordomias… tudo pago por quem ele desprezou a vida inteira.
O juiz foi claro e didático:
📌 Essas regalias só fazem sentido para quem circula livremente.
📌 Preso em regime fechado não precisa de escolta de luxo — o próprio sistema prisional já garante a segurança.
Ou seja: cadeia não é resort, não é Palácio, não é cercadinho de luxo.
Agora resta saber:
👉 Vai faltar motorista particular para ir “passar mal” no hospital?
👉 Vai faltar assessor para postar vitimismo nas redes?
👉 Vai faltar escolta para fazer cena?
O Brasil começa, ainda que tardiamente, a aplicar uma regra simples:
preso é preso. Sem privilégios. Sem mordomia. Sem exceções.
Quem sempre viveu do discurso “bandido bom é bandido morto”, agora aprende na prática que a lei é para todos — inclusive para quem se achava acima dela.
E sem choro no cercadinho.
